Tem certos pacientes, principalmente crianças, que não têm limites. E é convivendo com eles que aprendemos o que nao fazer pra piorar a situação, como, por exemplo, entrar na brincadeira deles. Um certo paciente tinha mania de brincar com o jato de ar/agua, tocando agua para todo lado, eu, achando que era uma brincadeirinha de nada, respondi o jato. Criei um monstro! Semana seguinte ele molha toda minha cadeira e toda cadeira da paciente.
Foi aí que percebi que a brincadeira tinha virado uma tormenta enquanto eu trabalhava. Quando fui falar com o professor do lado dele, ele não só me molhou como me enxarcou! E então foi preciso uma intervenção séria do professor e o controle de voz da minha colega que atendia esse paciente. Aulas de Psicologia ajudaram muito nesse caso!
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